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Evolução

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Evolução - A Religião do Evolucionismo
Darwin, Huxley, Spencer e outros evolucionistas iniciais não começaram nessa direção por causa da evidência científica, mas por causa de sua predisposição emocional e espiritual contra Deus, contra a Bíblia e contra o Cristianismo. Ao manter essa atitude, foi fácil para eles interpretarem evidências físicas como favorecendo uma explicação materialista das coisas. A evolução se tornou o seu substituto para Deus.1 Dr. Davidheiser, recebedor de um doutorado em zoologia pela Universidade John Hopkins, explicou em detalhes por que a crença na evolução é uma fé: "Tem-se observado que muitos fenômenos ocorrem tão regularmente sob certas condições que são tidos por certo, e não se entende que a fé na uniformidade da natureza esteja sendo exercida. Entretanto, a situação é bastante diferente em relação à teoria da evolução, pois muitos supostos fenômenos na evolução da vida são misteriosos e aceitá-los exige fé."2

Tem-se dito que a evolução exige de seus adeptos um maior grau de fé no desconhecido do que a criação. A doutrina evolucionista é baseada em uma longa série de suposições, muitas delas infundadas e incertas. Cada uma dessas hipóteses é tratada como fato assim que o escritor ou orador prosseguir para a próxima etapa. O resultado é algo como construir uma casa no topo de uma estrutura de palhas.

Entretanto, com o tempo, qualquer cosmovisão que não seja verdadeira se desintegrará por causa do acúmulo de contraprovas, de contradições ou de incoerências dentro de si mesma. Essa desintegração continuará até que reste apenas o núcleo, ou seja, uma fé cega que possui apenas ligações imaginárias com o mundo real. Isso tem acontecido com muitas religiões falsas no passado, bem como com supostos métodos científicos, como a alquimia, e está acontecendo com a crença na evolução de hoje. Dr. William Dembski diz: "A ideia de Darwin foi boa enquanto durou. Entretanto, com os avanços na tecnologia, na informação e nas ciências da vida (especialmente na biologia molecular), o ato de magia de Darwin acabou. Está na hora de deixar de lado os truques - as cortinas de fumaça, a ondulação das mãos, os contos infantis e obstruções, a arrogância e o blefe - e explicar cientificamente o que as pessoas sempre souberam, ou seja, que não se pode ter um design sem um designer."3


Evolução - Por que os cientistas acreditam nela? Um preconceito contra o sobrenatural
A maioria das revistas científicas encontra-se desprovida de qualquer menção de que alguém em algum lugar já acreditou na criação. Os autores não hesitam em discutir teorias opostas, não importa quão ridículas, contanto que não envolvam um ser sobrenatural a ser considerado seriamente. A ciência moderna parece tão ansiosa para ignorar as bases estabelecidas por grandes cientistas cristãos como Kepler, Newton, Joule, Boyle, Kelvin, Faraday e Van Leeuwenhoek, os quais foram homens que não se envergonharam de sua fé e basearam a sua noção de leis científicas sobre o seu conhecimento de que de fato exista um Criador e Legislador.

Os livros didáticos do segundo grau e de faculdades seguem a tendência das revistas científicas. Francis Crick, ganhador do Prêmio Nobel de biologia pelo seu trabalho com a molécula de DNA, uma vez comentou sobre as escolas britânicas. Ele disse: "Pessoalmente, eu mesmo iria mais longe e acho lamentável que exista tanto ensinamento religioso,"4 uma posição defendida por muitos cientistas do nosso tempo. Pergunta-se, entretanto, se a alternativa sugerida por estes cientistas seja nada menos do que uma outra religião. Eugenie Scott, diretora-executiva do Centro Nacional para a Educação das Ciências (National Center for Science Education - NCSE), não está tentando esconder o objetivo: "Tornei-me uma evangelista da evolução."5

"Sustentar a evolução é incredulidade, fé apenas em negação", escreveu T. Robert Ingram.6 Ele disse que embora a evolução materialista seja muitas vezes caracterizada como uma religião, ao avaliá-la mais de perto descobre-se que ela é mais precisamente uma "não-fé". Como tal, essa "não-fé" pode ser tão firmemente plantada que nada - nem mesmo a prova mais forte que se pode imaginar – os levaria a considerar outra coisa. Simmons Geoffrey Diz:

    "Há muitas elos em falta, muitos descobrimentos desconectados, muitas complexidades anatômicas e funcionais, muitas alterações genéticas inexplicáveis e um número demasiadamente esmagador de coincidências inexplicáveis e improváveis para que a evolução seja colocada entre as teorias científicas comprovadas. Um enorme tsunami de elos perdidos, o qual cresce rapidamente, está se aproximando da praia de Charles Darwin, mesmo assim, alguns dos moradores do litoral não podem ouvir o rugido. Alguns talvez permaneçam sempre surdos.”7


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Notas de Rodapé
  1. Why Scientists Accept Evolution (Grand Rapids, Mich: Baker Book House, 1966), por Robert T. Clark and James D. Bales.
  2. Evolution and Christian Faith (Nutley, NJ.: Presbyterian and Reformed Publishing Co., 1969), por Bolton Davidheiser.
  3. The Design Revolution (IVP, 2004), por Dr. William Dembski.
  4. Of Molecules and Man (Seattle: University of Washington Press, 1966) por Francis H.C. Crick More Magazine, agosto de 2005.
  5. Carta ao Editor em Creation Research Society Quarterly (Vol 8. 1971) por T. Robert Ingram
  6. Billions of Missing Links (Harvest House, 2007), por Geoffrey Simmons, M.D.

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