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Evolução

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Evolução - Graus de Compromisso dos Cientistas
Existe uma grande variedade entre os cientistas e outros que acreditam na evolução. Alguns são grandes promulgadores da doutrina. Isso faz sentido - se uma pessoa realmente acredita em uma filosofia, ela provavelmente vai disseminá-la.

Outros a repetem com alegria, e uma grande multidão simplesmente a segue porque parece ser a única coisa a fazer. A maioria dos cientistas não é especialista nas áreas relevantes, tais como microbiologia e genética, e apenas tem uma opinião sobre o assunto como qualquer outra pessoa. Muitos desses cientistas têm sérias dúvidas sobre a evolução, mas guardam suas reservas para si. E, claro, muita gente - incluindo cientistas - está honestamente confusa sobre essa questão. Não por causa de provas, mas por causa da suposta evidência - esta é uma explicação importante para a prevalência da crença evolucionista.


Evolução - Uma Elegante Falsa Ideia
William Randolph Hearst, Jr., escreveu uma vez sobre as pressões de "ideias elegantes... que são avançadas com tanta força que o bom senso se torna a vítima." Uma pessoa sob essa pressão pode então agir, disse ele, "com uma irracionalidade que é quase inacreditável."1 A esmagadora pressão para aceitar a evolução é exatamente assim. Essa pressão não só é aplicada pelo estabelecimento científico, mas também por simpatizantes na mídia e na política, por razões que vão muito além da ciência e com uma enorme influência e exposição para as massas. Janet Browne escreve sobre como isto começou: "A primeira onda de respostas positivas deve ser atribuída aos amigos de Darwin, pois era óbvio que as teorias de Darwin eram tão úteis a eles quanto eles eram para a teoria. Nas décadas seguintes, os defensores de Darwin vieram a ocupar cargos influentes na vida intelectual britânica e americana. Juntos, estes homens podiam controlar os meios de comunicação científicos da época, especialmente os periódicos importantes.... Os adversários de Darwin não conseguiram alcançar nada parecido com o mesmo comando da mídia ou com a entrada em instituições importantes.”2

Ao longo dos anos, o poder que o "mito" da evolução tem alcançado sobre o público, através do desejo humano para se conformar, quase equivale à hipnose em massa. O mito tem esse efeito porque as pessoas têm sido levadas a pensar que esse é o ponto de vista "ortodoxo" entre os supostos científicos e sábios.

Um cientista afetado dessa maneira é relutante de examinar as provas com a mente aberta. O problema não é científico - é emocional. É fácil tornar-se comprometido com o que parece ser uma filosofia elegante, o que está "na moda" entre os seus amigos. O fator decisivo é a pressão para se conformar, seja isso bom ou ruim. É necessário ter coragem e honestidade intencional de buscar a verdade à face da compulsão de ser considerado "parte do grupo" por "ser igual".

Quando uma ideia elegante tem uma posição de destaque em uma sociedade, ela tende a repelir os pontos de vista opostos. Alguns leitores podem perceber, assim como nós, que é difícil localizar em universidades e bibliotecas públicas certos trabalhos científicos sérios que critiquem a evolução. Os livros desse tipo parecem não acabar na seção científica, mas sim na seção religiosa. Os trabalhos científicos que não apoiam a evolução muitas vezes encontram dificuldade de serem publicados, também não é incomum ver funcionários de certas instituições científicas perder algumas posições (ou nunca ocupar certas posições) por causa de sua visão pouco ortodoxa sobre a evolução. Hoje, muitos pesquisadores e cientistas que rejeitam a teoria da evolução ou escondem seus pensamentos e ideias completamente ou se escondem atrás de pseudônimos ao publicar ideias controversas, temendo a mangação ou perda do emprego.

Em um mundo que tem gradualmente se tornado tão íntimo com uma representação desequilibrada dos fatos científicos, como resultado do preconceito geral, dos esforços para abafar a verdadeira liberdade acadêmica e do desejo natural humano de estar "na moda", não é difícil imaginar por que o teoria da evolução tornou-se tão amplamente aceita até mesmo entre os cientistas.


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Notas de Rodapé
  1. Relato do Editor por William Randolph Hearst, Jr., The Herald-Examiner, Los Angeles, 14 de novembro de 1971.
  2. Charles Darwin: The Power of Place (Princeton, 2002), por Janet Browne.

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